Crime brutal em Lagoa Santa pode ter ligação com tráfico de drogas; polícia segue em busca dos autores.
Na tarde de quinta-feira (24), um homicídio em borracharia de Lagoa Santa chocou a população local. Um homem de 27 anos foi morto a tiros dentro do estabelecimento, sem chance de defesa. Neste artigo, você vai descobrir os detalhes da execução, os indícios encontrados pela polícia e o que isso revela sobre a violência na região – informações essenciais para entender o contexto e ficar atualizado sobre a investigação.
Detalhes do homicídio em borracharia de Lagoa Santa
O crime ocorreu em uma borracharia na cidade de Lagoa Santa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
De acordo com relatos da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), os autores chegaram em um veículo de cor escura, possivelmente um HB20 clonado, e entraram de ré no local.
Um dos ocupantes desceu armado e disparou contra a vítima, que tentou fugir mas foi atingida por múltiplos tiros, principalmente na cabeça.
Ação policial e perícia no local
A PMMG foi acionada imediatamente após o homicídio em Lagoa Santa.
A perícia técnica recolheu evidências cruciais no estabelecimento:
- 17 estojos de munição calibre 9mm.
- Quatro projéteis deformados.
- O celular da vítima, que será analisado para pistas.
O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) em Belo Horizonte para exames adicionais.
Indícios de ligação com tráfico de drogas
Diligências revelaram materiais suspeitos na residência da vítima.
Entre os itens encontrados:
- Balança de precisão.
- Embalagens vazias para entorpecentes.
- Substâncias ilícitas e dinheiro em espécie.
A vítima tinha antecedentes criminais relacionados a tráfico de drogas em Lagoa Santa, incluindo passagem pelo sistema prisional, e recebia ameaças de morte constantes.
Isso reforça a suspeita de que o crime seja uma execução ligada ao mundo do crime organizado.
Buscas em andamento pela polícia
A Polícia Militar continua as buscas pelos autores do crime.
O caso foi repassado à Polícia Civil para investigação aprofundada.
Atualizações indicam que o veículo usado era clonado, complicando a identificação dos suspeitos.
