Mulher é presa com 5,2 kg de cocaína no Aeroporto de Confins durante conexão de voo

Mulher é presa com 5,2 kg de cocaína no Aeroporto de Confins durante conexão de voo
Droga apreendida pela Polícia federal. Foto: Reprodução/ PF

Uma passageira foi presa em flagrante na manhã desta quarta-feira (17/09) ao tentar embarcar com 5,2 quilos de cocaína escondidos na bagagem no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte (Confins), na Região Metropolitana.

Segundo informações da Polícia Federal (PF), a suspeita desembarcou em Minas Gerais em um voo vindo de Porto Velho (RO) e se preparava para embarcar em uma conexão com destino a Fortaleza (CE). Durante a fiscalização de rotina realizada pela PF e pela Receita Federal, os agentes desconfiaram do peso e da estrutura da mala. Ao abrir a bagagem, encontraram os tabletes de cocaína escondidos em um compartimento oculto.

Prisão em flagrante

A mulher foi imediatamente detida e conduzida para a sede da Polícia Federal no aeroporto. Ela foi autuada por tráfico de drogas e encaminhada para o sistema prisional, onde ficará à disposição da Justiça. A droga apreendida passará por perícia técnica antes de ser destruída.

De acordo com a legislação brasileira, a pena para o crime de tráfico pode chegar a 15 anos de reclusão, além de multa.

Operações em Confins

O Aeroporto de Confins é considerado um ponto estratégico para o tráfico aéreo, tanto nacional quanto internacional. Nos últimos meses, a PF tem intensificado ações de fiscalização em parceria com a Receita Federal, utilizando tecnologia de escaneamento e equipes de cães farejadores.

Somente em 2025, diversas apreensões de drogas já foram registradas no terminal mineiro. A maior parte dos casos envolve passageiros que tentam despistar a fiscalização durante voos de conexão, estratégia usada por criminosos para reduzir a suspeita sobre o trajeto da droga.

Reforço da segurança

As autoridades reforçam que a repressão ao tráfico aéreo é uma das prioridades da PF em Minas Gerais. O objetivo é desarticular rotas do narcotráfico e identificar possíveis organizações criminosas envolvidas no transporte de drogas entre estados e para o exterior.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Lagoa News

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Eyshila Gonçalves - lagoa news

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